
Fez jornalismo dos vinte aos trinta anos, nomeadamente no Jornal de Notícias.
Foi jogador de xadrez (tendo sido presidente da Associação de Xadrez do Porto) e praticante de atletismo no F.C. Porto, cujos Órgãos Directivos integrou de 1969 a 1971.
Durante a Guerra Colonial, na Guiné-Bissau (1971-74), apaixonou-se pela policromia da incomparável terra africana e pelo alvoroço por vezes dantesco dos gestos, rostos e danças nativas.
Foi funcionário e entretanto advogado da Caixa Geral de Depósitos de 1976 a 2002.
De 1985 a 1996 foi Presidente da Direcção e Comandante dos B. V. Portuenses / Porto.
Não desfruta de qualquer formação académica no domínio das artes plásticas e expressa-se, como faz gala de acentuar, ao deus dará, apreciando entre outros o estilo Arte Bruta no sentido em que foi definida em 1945 pelo francês Dubuffet que a designou como a arte produzida por criadores livres de qualquer influência de estilos oficiais, incluindo as diversas vanguardas, ou das imposições do mercado de arte. Aprecia em geral a chamada pintura abstracta e a "luxúria da paleta" impressionista/expressionista;
Fez a sua primeira exposição individual em Abril de 2009 no Ateneu Comercial do Porto e em Maio do mesmo ano na Casa do Douro - Régua.
Em Julho de 2009 integrou com dois trabalhos uma exposição colectiva de sócios na Cooperativa Árvore – PORTO.
Aquando da Festa das Amendoeiras em Flor teve patente na Casa da Memória em Torre de Moncorvo (Trás-os-Montes) uma exposição de 13 mais 13 trabalhos de 20 de Fevereiro a 21 de Março de 2010.
Fez a sua quinta exposição no ATENEU COMERCIAL DO PORTO de 24 de Abril a 14 de Maio de 2010.
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